quarta-feira, 27 de julho de 2011

E não é que é mesmo


"A prisão não são as grades, e a liberdade não é a rua; existem homens presos na rua e livres na prisão. É uma questão de consciência." (Mahatma Gandhi)

sábado, 23 de julho de 2011

"Nada apazigua a saudade, falta sempre o abraço, a voz, o cheiro.."
Dânia Neto

quarta-feira, 20 de julho de 2011


Estive sempre lá para ti. Todos os dias .Não havia um que não estava e digo-te não me arrependo disso , na altura pareceu-me certo , hoje infelizmente ainda me parece.
Mas , e tu ? Estiveste ? Pensas-te em mim quando fizeste o que fizeste ? Pensaste alguma vez nos meus sentimentos , na remota possibilidade de eu ficar magoada ? De eu finalmente revoltar-me e falar ? Fico com a ligeira impressão que não me conhecias nada , mas mesmo nada bem.
Bastava eu olhar para ti e perceber que alguma coisa estava a acontecer , eras transparente para mim , arrisco-me a dizer que te conhecia melhor a ti que a mim própria . Eras o meu chão e de um momento para o outro começaste a desaparecer , e eu senti os meus pés a ficar sem apoio. E foi ai que reparei que afinal precisava muito mais eu de ti , que tu de mim .
Custou mentalizar-me dessa grande descoberta que afinal se formos a ver não foi descoberta alguma, estava mesmo a minha frente eu é que não queria ver .

As pessoas têm razão quando dizem que "O pior cego é aquele que não quer ver".

Tudo isto para dizer que me magoas-te , que eras a última pessoa que eu pensava largar da minha vida . Eras a minha pessoa , tal e qual a Cristina e a Meredith . Mas a tua falta de personalidade veio ao de cima , a tua incapacidade de pensar por ti própria acabou por te tornar numa pessoa desprezível . Nem imaginas o que me custou , nem imaginas o que me custa . Mas coisas assim acontecem , não vou ser a primeira nem a última em situações destas. Aprendi , cai no fundo , levantei-me e segui em frente , com muitas coisas por dizer , arestas por limar . Mas segui e acho que isso é importante .

terça-feira, 19 de julho de 2011

Azar do caraças

Todas as pessoas nasceram para dizer "amo-te" a alguém. Só que umas têm sorte, outras têm azar.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

terça-feira, 12 de julho de 2011

Meu caro amigo.
Sabe-me bastante bem saber das novidades e de ver que por uma vez na vida algo não te está a correr bem .
Sabes ? Não querendo ser má , vingativa , ou como se diz ? Viver com o mal dos outros , certo? Gostaria que ardesses no inferno e que sofresses nem que fosse um bocadinho do que já me fizes-te sofrer .
Beijinhos e com uma enorme vontade de te ver despenhar , Patrícia.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

"

"Se havia coisa que a vida lhe ensinara era que as pessoas não mudavam.Gostavam do que gostavam , mesmo não sabendo precisar o motivo."
A melodia do adeus

Uma coisa que me irrita

É o facto das pessoas mudarem depressa,para ser mais precisa : a velocidade da luz , as suas opiniões. Já não existe uma ponta de orgulho por cá ? Um bocado de amor próprio , personalidade ?

terça-feira, 5 de julho de 2011

É isso e a ex do meu irmão ter um novo namorado.
Sim , sou totalmente a favor de "seguir em frente" , mas custa-me ver o meu irmão e aquele sofrimento todo.
Amor de irmã , que se há de fazer .

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Só perdoar? Não basta.

domingo, 3 de julho de 2011

Miguel Esteves Cardoso


«Nascemos todos com vontade de amar. Ser amado é secundário. Prejudica o amor que muitas vezes o antecede. Um amor não pode pertencer a duas pessoas, por muito que o queiramos. Cada um tem o amor que tem, fora dele. É esse afastamento que nos magoa, que nos põe doidos, sempre à procura do eco que não vem. Os que vêm são bem-vindos, às vezes, mas não são os que queremos. Quando somos honestos, ou estamos apaixonados, é apenas um que se pretende. Tenho a certeza que não se pode ter o que se ama. Ser amado não corresponde jamais ao amor que temos, porque não nos pertence. Por isso escrevemos romances — porque ninguém acredita neles, excepto quem os escreve. Viver é outra coisa. Amar e ser amado distrai-nos irremediavelmente. O amor apouca-se e perde-se quando se dá aos dias e às pessoas. Traduz-se e deixa de ser o que é. Só na solidão permanece. […] Tenho o meu amor, como toda a gente, mas não o usei. Tenho também a minha história, mas não a contei. O romance que escrevi, escrevi-o para quem não quer saber dos amores ou das histórias de ninguém. Não contei nem inventei nada. Não usei nem pessoas nem personagens. Fugi. Quis mostrar que pertencia ao mundo onde o amor, como as histórias e os romances, existem só por si. Como se me dirigisse a alguém. Outra vez. É sempre arrogante e pretensioso escrever sobre uma coisa que se escreveu. Apenas posso falar do que foi a minha vontade: escrever sobre o amor, sem traí-lo, defini-lo ou magoá-lo; deixando-o como era, antes da primeira palavra que escrevi. Seria inadmissível pôr-me aqui a cismar se consegui ou não fazer o que eu queria. Como seria dizer que não sei. Sei. Sei que não consegui. Só espero não tê-lo conseguido bem.»

cap.26

"Mas aprendi que somos nós que construímos a nossa própria felicidade , que muitas vezes , para termos aquilo que desejamos , temos que abdicar de outras coisas.E quando a aposta é grande , as perdas podem ser muito mais avultadas "
Rachel em "Até que ele nos separe"

sábado, 2 de julho de 2011

Love Love Love

sexta-feira, 1 de julho de 2011

THE GIFT

Hei-de te amar, ou então hei-de chorar por ti
Mesmo assim, quero ver te sorrir...
E se perder vou tentar esquecer-me de vez, conto até três
Se quiser ser feliz..

Primavera